🤍 Galinha-d’Angola Branca – A Raridade Que Ilumina Sua Criação
Nome comum: Galinha-d’Angola Branca
Nome científico: Numida meleagris
Variedade: Branca (White Guinea Fowl)
Origem: África; a mutação branca foi selecionada por criadores ornamentais na Europa e nos EUA
📖 Uma Raridade que Veio da Natureza
A Galinha-d’Angola é uma espécie originalmente africana, muito valorizada por sua rusticidade, vigilância natural e visual exótico. A variedade Branca, no entanto, vai além do exótico: ela é uma verdadeira raridade ornamental. Resultado de uma mutação genética que elimina a pigmentação escura das penas, essa Angola tem plumagem branca como a neve, com pintas peroladas suaves ou quase invisíveis — transformando uma ave silvestre em uma escultura viva de luz e elegância.
🎨 Características Visuais
Plumagem: Branca pura ou levemente perolada, podendo apresentar pintas cinza-claro bem suaves, dependendo da linhagem.
Cabeça: Azulada com carúnculas vermelhas e crista óssea visível — o contraste com as penas brancas é marcante.
Pernas: Claras, longas e ágeis.
Visual geral: Uma ave brilhante e impactante, ideal para criações que prezam por estética e diferenciação.
📐 Características Técnicas
Peso médio: Entre 1,3 e 1,7 kg (adultos)
Postura: Cerca de 100 ovos por ano, com casca dura e cor creme
Comportamento: Muito alerta, ativa, gregária e útil como ave de guarda. Vocalização estridente quando algo incomum se aproxima.
Expectativa de vida: 7 a 10 anos com manejo adequado
Rusticidade: Adaptável a diferentes climas e excelente para pastagens, quintais ou criações mistas
💎 Por Que Ter uma Galinha-d’Angola Branca?
Visual Impecável e Raro: A coloração branca transforma qualquer galinheiro em um espaço ornamental. Ideal para quem valoriza beleza e exclusividade.
Alto Valor Comercial: Como é difícil de encontrar no Brasil, essa variedade é muito procurada para formar plantéis diferenciados.
Função de Alerta: Além da estética, continua sendo uma excelente sentinela contra predadores, visitantes inesperados ou sons suspeitos.
Controle Biológico Natural: Come escorpiões, carrapatos, pequenos insetos e até pequenos répteis — uma aliada no equilíbrio ecológico do sítio.
